Passeio imperdível em Boston – Trilha da Liberdade (Freedom Trail)
Já falei com vocês o tanto que eu acho Boston interessante nesse post aqui. Realmente acredito que vale a pena visitar essa cidade que foi, inclusive, um ponto fundamental na Guerra de Independência do país. Foram tantos acontecimentos importantes que, em 1950, o prefeito da cidade decidiu criar a Trilha da Liberdade: um caminho de 4 km que é feito a pé e por onde você acompanha o desenrolar da independência americana. É sobre esse passeio que quero conversar com vocês hoje.
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Sobre a Freedom Trail
Essa trilha passa por 16 locais significativos da história dos Estados Unidos. Ela é indicada no chão por tijolinhos vermelhos que formam uma linha vermelha que cruza a cidade. Uma marcação diferente, com um circulo dourado, indica que você chegou a mais um ponto importante.
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Como fazer a Freedom Trail
Como o nome mesmo já diz, a Trilha da Liberdade te dá toda a liberdade de conhecê-la como você quiser, rs. Da primeira vez que fiz, apenas comprei o mapa e fui desbravando cada ponto (lendo as explicações do mapa) durante todo o percurso. Depois, durante meu curso de verão em Harvard, fiz a trilha com um guia. Isso foi no 4 de julho (super especial) para comemorar a independência americana. Além dessas opções, você também pode adquirir um áudio tour em MP3 que pode ser baixado no seu computador e depois colocado no iPod #modernidade (clique aqui para comprar).
Qual dessas três formas é a melhor opção? Decidi dar detalhes sobre cada uma para que você possa escolher a que mais se adequa ao estilo da sua turma:
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Vá por conta própria:
É possível baixar o panfleto e mapa com todas as informações dos lugares visitados na trilha gratuitamente (clique abaixo). Também é possível baixar o aplicativo oficial para smartphones (Android ou iOs). O app custa US$ 4,99 e o dinheiro é usado para preservar os locais que serão visitados.
Além disso você encontra diversas bancas e lojinhas vendendo mapas da trilha perto do Boston Common, parque da cidade e primeiro ponto da Freedom Trail.
Fonte de imagem: acervo pessoal Nine Boianovsky
Tour guiado:
O tour guiado dura 90 minutos e passa por 11 dos 16 pontos da Freedom Trail. Os guias estão vestidos com roupas do séc. XVIII e revivem a história com você.
Preço:
- Adultos: US$ 12,00
- Idosos/estudantes: US$ 10,00
- Crianças (6 a 12): US$ 6,50.
Clique aqui para agendar.
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Compre o Audio Tour (em inglês):
Compre o áudio do tour guiado, com efeitos sonoros e narrativas empolgantes (em inglês), e faça a trilha no seu ritmo. Eles oferecem dois tipos de Audio Tour:
- Walk into History MP3 Download: US$ 15,00
- Hear History Audio Guide: US$ 15,00
Clique aqui para comprar.
Importante: é necessário ter um bom conhecimento da língua inglesa para usar essa opção.
Fonte de imagem: www.bostonglobe.com
Qual desses tours vale mais a pena?
Das 3 opções fiz duas (a trilha sozinha e o tour guiado). Acredito que para nós, brasileiros, fazer o tour sozinho seja mais interessante. Vou explicar o porquê: pra começar você vai no seu ritmo, parando mais ou menos em cada ponto de acordo com o seu interesse. Já no tour guiado, você terá que seguir o ritmo do guia. Até aí tudo bem, o problema é que você descobrirá milhares de outras informações sobre a história americana que, normalmente, não interessam muito a nós, brasileiros. Vou dar um exemplo: a trilha passa em alguns cemitérios. Me lembro que o meu guia falou sobre várias tumbas, quem estava enterrado ali… Normalmente uma pessoa não tão significante que fez alguma coisa pequena na história americana, rs (pelo menos pra mim). Pra eles um “big deal”, mas para a gente apenas mais um revolucionário, rs. Por isso acho mais legal fazer a trilha sozinho e dar mais atenção aos pontos que você acha interessante.
Além disso, como são 4 km de trilha e 16 pontos a visitar, achei menos cansativo fazer a trilha sozinha. Fora que o tour guiado é em inglês (complicado pra quem não entende bem a língua) e também não faz o percurso todo. Para completar, fazer o caminho sozinho é mais barato (você pode baixar os mapas gratuitamente, enquanto o tour custa US$ 12,00 por pessoa).
Fonte de imagem: acervo pessoal Nine Boianovsky
Fazendo a trilha sozinha (apenas seguindo o mapa) com a minha família.
Fonte de imagem: acervo pessoal Nine Boianovsky
Fazendo o tour guiado com meus amigos do curso de verão no 4 de julho.
Como começar o passeio?
Depois que você decidiu como vai explorar a Trilha da Liberdade, está na hora de efetivamente fazer o caminho. Sugiro que você comece logo de manhã. Se planeje para chegar no Boston Common (ponto inicial da trilha) em torno de umas 9h.
Chegando até o Boston Common…
- De metrô: pegue a linha verde ou vermelha para a Park Street Station. Saia da estação e o Boston Common Visitor Center (centro de visitantes), estará à 90 metros de distância.
- De taxi: peça para o motorista colocar este endereço no GPS: 139 Tremont Street, Boston, MA 02111.
- De carro: deixe o carro no estacionamento do Boston Common. Coloque este endereço no GPS: 0 Charles Street, Boston, MA 02116.
Para mais informações clique aqui.
Fonte de imagem: www.inetours.com
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Trilha da Liberdade:
Como eu realmente amo esse passeio, decidi contar um pouquinho sobre cada um dos pontos a serem visitados. Assim, se você não entende bem inglês, poderá salvar esse post no seu celular e ir lendo sobre cada ponto por aqui. Vamos lá?
Comece a seguir o caminho de tijolos vermelhos no chão e vá parando nos pontos abaixo:
1. Boston Common
Parque mais antigo do país (fundado em 1634), a princípio o Boston Common era utilizado como área de pastoreio de ovelhas e gado. Mais tarde ele foi usado como campo de treinamento para as tropas britânicas durante a ocupação de Boston.
O parque também foi usado para atividades “bizarras” como:
- Enforcar piratas;
- Enforcar bruxas;
- Condenar criminosos.
E para discursos bonitos! Entre os famosos que discursaram aqui estão Martin Luther King Jr., Papa João Paulo II, e Gloria Steinem. Atualmente ele serve como um lugar agradável para descansar do agito da cidade. Durante o verão acontecem apresentações de Shakespeare .
Fonte de imagem: acervo pessoal Nine Boianovsky
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Fonte de imagem: acervo pessoal Nine Boianovsky
2. Massachusetts State House
O palácio do governo de Massachusetts foi construído em 1798. A princípio seu belo duomo era feito de madeira. Paul Revere depois o revestiu de cobre e, finalmente, ele foi coberto com ouro 23 quilates em 1874. Esse é um dos prédios mais antigos de Beacon Hill e onde os representantes do governo de Massachusetts se reúnem para resolver as questões do estado.
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3. Park Street Church
A nave de 66 metros dessa igreja servia como referência aos primeiros visitantes de Boston. A bela arquitetura, criada por Peter Banner, representa uma missão ainda mais sublime no tocante dos direitos humanos e igualdade social. Reformas no sistema prisional, discursos sobre o sufrágio feminino e alguns dos protestos mais importantes contra a escravatura aconteceram dentro destas paredes.
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4. Granary Burying Ground
Alguns dos cidadãos mais notáveis da história americana estão enterrados nesse cemitério: John Hancock, os pais de Benjamin Franklin e os heróis da revolução Paul Revere, Samuel Adams, James Otis e Peter Faneuil.
Curiosidade: há uma discrepância entre o número de lápides e a quantidade de pessoas enterradas aqui. O cemitério tem apenas 2.345 lápides mas estima-se que mais de 5 mil pessoas estejam enterradas no Granary Burning Ground. Isso aconteceu porque como lápides eram muito caras, era comum colocar vários membros de uma mesma família sob uma mesma lápide.
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5. King’s Chapel & Burying Ground
Primeira igreja anglicana de Boston, a Kings Chapel foi fundada em 1686 e tem o púlpito mais antigo do país que ainda continua em uso. Durante a revolução, os membros dessa igreja se mantiveram leais à coroa (Reino Unido) e tiveram que fugir para o Canadá. Ainda nesse período o nome da igreja foi modificado de “Capela do Rei” para “Capela da Pedra” (Stone Chapel).
Ao lado da King’s Chapel está o cemitério mais antigo de Boston. Foi o único cemitério da cidade por aproximadamente 30 anos e aqui estão enterrados o primeiro governador de Massachusetts e a primeira mulher a descer do Mayflower (lembram que eu falei dessa embarcação aqui?).
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6. Boston Latin School Site & Benjamin Franklin Statue
Primeira escola pública dos Estados Unidos, a Boston Latin forneceu educação gratuita para meninos (pobres ou ricos) a partir de 1635. As meninas recebiam educação em casa e só foram admitidas na escola em 1972 #chocada.
Existe uma lenda que, no dia 19 de abril de 1775, a notícia de tiros disparados na rua Lexington rapidamente se espalhou na cidade e chegou na escola, resultando na famosa frase: “fechem os livros. A aula acabou e a guerra começou”.
Um de seus alunos mais famosos foi Benjamin Franklin que frequentou a Boston Latin até abandonar seus estudos para sempre. Ele foi homenageado com uma estátua que fica na frente do prédio.
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7. Old Corner Bookstore
Construído originalmente (1718) como uma loja de ervas e poções (espécie de farmácia da época), esse prédio foi a maior editora de livros dos EUA durante o século XIX. Nessa época, Boston era considerada a Meca literária do país.
Entre os escritores que tiveram suas primeiras obras literárias lançadas por aqui estão: Henry David Thoreau, Mark Twain, Louisa May Alcott e Ralph Waldo Emerson.
Esse é o prédio comercial mais antigo da cidade.
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8. Old South Meeting House
“Sem impostos no chá!” Essa foi a decisão tomada em 16 de dezembro de 1773, quando 5 mil colonos se reuniram nesse exato prédio para protestar contra os altos impostos da coroa… E acabaram começando a revolução com um ato que ficou conhecido como “Boston Tea Party”.
Construído como uma igreja puritana em 1729, esse prédio serviu para muitos encontros dos revolucionários: de protestos contra o Massacre de Boston até a noite em que Samuel Adams fez o sinal secreto para que fossem jogados 340 barris de chá no porto da cidade. A Old South Meeting House era o local onde os revolucionários se reuniam para desafiar a colônia britânica.
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9. Old State House
A antiga casa de estado tem sido um marco da liberdade por mais de 300 anos. Construída em 1713 ela foi palco de muitos atos da revolução. Em 1768, a Casa dos Representantes se recusou a rescindir o boicote aos impostos britânicos. Enquanto patriotas brindavam a coragem dos representantes, os oficiais britânicos dissolveram a associação e enviaram dois batalhões de soldados para ocupar a cidade.
Menos de uma década depois, em 1776, a Declaração da Independência foi lida pela primeira vez aos moradores da cidade da varanda desse prédio. Nessa mesma época ele se tornou a primeira sede do governo de Massachusetts.
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10. Boston Massacre Site
No dia 5 de março de 1770, neste local, um conflito mortal começou entre 9 soldados britânicos (os “casacos vermelhos”) e uma grande multidão de moradores da cidade. Irritados com a ocupação da cidade pelas tropas inglesas, os moradores começaram a atirar gelo e xingar um sentinela que estava próximo. O sentinela chamou auxílio e a multidão foi se inflamando cada vez mais.
O resultado foi que os soldados começaram a atirar e acabaram matando 5 pessoas. O que foi comunicado para o exército britânico como uma “causalidade em Boston”, foi tratado como um “massacre sangrento” pelo revolucionário Paul Revere. Sua descrição do conflito serviu como propaganda patriótica e ajudou a inflamar o sentimento de revolução pelas colônias.
Os soldados britânicos envolvidos no conflito foram julgados por assassinato e absolvidos pela defesa brilhante de John Adams, um jovem advogado que era tão leal a ideia de justiça, quanto aos princípios da causa patriótica.
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11. Faneuil Hall
Conhecido como “a casa do livre discurso” e “o berço da liberdade”, esse foi um dos primeiros locais de reunião pública do país. Construído pelo comerciante Peter Faneuil em 1741, foi nesse imponente prédio que os “filhos da liberdade” proclamaram sua resistência contra a opressão real.
Enquanto o primeiro andar do prédio servia como uma feira para os moradores da cidade, o segundo andar servia para protestos contra os impostos e reuniões dos revolucionários.
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Pausa para o almoço:
Bem próximo ao Faneuil Hall está o Quincy Market. Você encontrará diversas “barraquinhas” em estilo feira por lá, servindo todo tipo de comida típica da cidade: clam chowder (sopa de mariscos), lagosta, sanduíches, pratos quentes, saladas… As opções são diversas e o preço também. Como você começou a trilha pela manhã, agora é o horário ideal para fazer uma pausa, descansar e almoçar.
Dica: existe uma galeria de compras nos prédios que cercam o Quincy Market. Lojas como Urban Outfiters, Abercrombie e Victoria’s Secrets estão por aqui. Como nós, brasileiros, adoramos ver uma lojinha, rs, #ficaadica de onde fazer a digestão do almoço, antes de continuar a trilha.
Obs: o passeio guiado termina no Faneuil Hall.
Fonte de imagem: www.wikipedia.org
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12. Paul Revere House
Construída em 1860 no centro da cidade, a casa do Paul Revere é uma das casas mais antigas de Boston e a única casa na Freedom Trail. Paul Revere e sua família moravam nessa casa quando ele fez seu famoso papel de mensageiro, na noite de 18/19 de abril de 1775 (momento histórico na guerra de independência). Atualmente ela funciona como um museu.
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13. Old North Church
“Todos devem ouvir a história de Paul Revere e sua cavalgada pela madrugada…”. Essas palavras imortalizaram tanto Paul Revere quanto a Old North Church. Descubra o que aconteceu na noite de 18 de abril de 1775 e como o sinal das lanternas de Paul Revere (“duas lanternas se pela terra, uma lanterna se pelo mar”), serviu de pontapé inicial para a guerra de independência americana.
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14. Copp’s Hill Burying Ground
Mais um cemitério da Trilha da Liberdade (não falei que o caminho era cheio deles? Rs…). Por estar situado no alto de uma colina, o local foi usado pelos britânicos para dar tiros de canhão em Charlestown durante a batalha de Bunker Hill.
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15. USS Constitution “Old Ironsides”
Essa embarcação de guerra foi inaugurada em 1797. Ele participou da guerra de 1812 e batalhou contra a fragata inglesa HMS Guerriere. Durante a batalha, muitos marinheiros viram balas de canhão baterem no casco do navio e voltarem, o que os levou a apelidar o navio de “Old Ironsides”, navio com lados de ferro. Apesar do apelido, na verdade o navio foi feito com 3 camadas de madeira reforçada. Foram essas camadas que o protegeram dos tiros de canhão.
Hoje em dia, 218 anos depois, ele continua em uso pela marinha americana, conta com tripulação e tudo. Vale a pena fazer a trilha e chegar até aqui, para admirar essa bela embarcação.
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16. USS Constitution Museum
Esse museu dedicado ao USS Constitution conta como era a vida em alto mar 200 anos atrás.
Fonte de imagem: www.exhibitfiles.org
17. Bunker Hill Monument
Última parada da Freedom Trail, a Batalha de Bunker Hill marca a primeira vez que as tropas coloniais conseguiram enfrentar no mesmo nível o exército britânico. Sua determinação os fez vencer os ingleses, muito superiores em armamento e treinamento.
Hoje em dia, um monólito de 67 metros marca o local como a primeira batalha importante da independência americana. É nessa colina que termina a Freedom Trail.
Fonte de imagem: acervo pessoal Nine Boianovsky
Fonte de imagem: www.flikr.com
E aí, gostaram da trilha? Espero que sim! Apesar da trilha ser um pouco longa, você vai cruzando a cidade pelo caminho (você inclusive atravessa o rio Charlestown quando está chegando no USS Constitution) o que é bem legal. Acho uma forma gostosa (e cheia de história) de conhecer a cidade! As casinhas lindas e prédios do caminho servem de pano de fundo para as aventuras dos revolucionários.
Fazendo a trilha nas diferentes estações:
Conforme comentei anteriormente já fiz a trilha algumas vezes e, com isso, percebi as diferenças de fazer o caminho em cada época do ano. Decidi dar algumas dicas que facilitarão muito o passeio em cada estação:
Inverno:
- Divida o passeio em dois dias: como está muito frio será difícil ficar tanto tempo ao ar livre. Além disso, na hora de atravessar a ponte poderá ficar ainda mais gelado (por conta do vento). E aí o que era pra ser interessante, torna-se apenas congelante, rs. Por isso a divisão em 2 dias promete uma experiência mais agradável.
- Vista roupas bem quentes: para aguentar as baixas temperaturas.
Fonte de imagem: www.katieaune.com
Verão:
- Evite o sol do meio dia: fique um tempo a mais no Quincy Market, evite fazer a trilha de 12h às 15h. O sol fica muito forte e também atrapalhará o passeio;
- Durante o verão é possível fazer a trilha em apenas um dia.
Fonte de imagem: www.theworldisabook.com
Espero que vocês tenham gostado desse passeio histórico por Boston!
Beijos,
Nine
Fonte de imagem de capa: www.omnihotels.com
2 Comentários
Ola. Vou fazer a trilha em agosto e gostaria de saber após a ultima parada, como faz para voltar até o Boston Common para pegar o carro? é muito longe do ponto de partida?
Oi Fernanda,
Tudo bem? É bem longe do ponto de partida sim. O que eu fiz foi pegar o metrô de volta. Tem uma estação excelente no Boston Common. Na verdade, como eu estava sem carro, de lá já peguei o metrô de volta para a estação próxima ao meu hotel. Mas, se vocês estarão de carro, acredito que a opção mais em conta seja realmente buscar a estação de metrô mais próxima e voltar para o Boston Common 🙂
Espero ter ajudado, vocês vão amar a trilha, é demais! E aproveitem também para ver os jogos esportivos da cidade, são incríveis! Outro passo legal para fazer no verão é o Duck Tour, assim como visitar Martha’s Vineyard e, se tiverem um tempo extra e um inglês legal, Plimoth Plantation 🙂 .
Abs.
Nine